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VOCÊ GOSTA DE PERDER? ENTÃO POR QUE ESTÁ PERDENDO?

  • iacpedrinhas
  • 8 de mar. de 2016
  • 3 min de leitura

Ninguém gosta de perder. É uma máxima do ser humano procurar maximizar seu resultado em tudo o que fizer, seja sob a forma de lucro em transações financeiras, seja em relacionamentos pessoais, seja em potencial intelectual ou em reconhecimento por seus méritos.

No entanto, muitas vezes perdemos para o inimigo de nossas almas. Perdemos nossa alegria, perdemos nossa paz, perdemos nossa perspectiva de um futuro bom, perdemos nossa intimidade com Deus. Por que nos deixamos ser vencidos, se a Bíblia já garante que “Mas em todas essas coisas somos mais do que vencedores, por Aquele que nos amou.” (Romanos 8:37)? Por que até nos conformamos com a derrota e até aceitamo-la como algo normal?

Não quero dizer com isso que a vida cristã é um mar de rosas. As doenças vêm, as portas se fecham, os problemas e dificuldades da vida parecem aumentar a cada dia que passa. “Tudo sucede igualmente a todos; o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento.” (Eclesiastes 9:2).

Jesus já dizia:

“Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” (João 16:33).

Ele já sabia que o desânimo sobreviria, já sabia que essa seria uma realidade possível e provável até, mas alerta que o desânimo não pode ser uma constante na vida do cristão. Ele deve ser um momento decisivo onde aparamos as arestas, consertamos as atitudes erradas e nos impulsionamos para uma vida diferente.

Note: “somos mais do que vencedores, POR AQUELE QUE NOS AMOU”; “Tenho-vos dito isto, PARA QUE EM MIM TENHAIS PAZ”.

O segredo é Jesus. Quando estamos em Jesus, ele nos dá a paz que independe das circunstâncias da vida e, com Ele, temos a certeza da vitória, seja nesta vida ou na eternidade futura. Nele, temos esperança e esta esperança nos move.

Certa feita, Sansão – o homem mais forte da Terra – matou um leão com suas próprias mãos. Em outra ocasião, Davi – um pequeno rapaz de 17 anos, o menor da sua família – também matou um leão com suas próprias mãos. Qual caso é o mais impressionante? Certamente o de Davi, visto que seu desafio foi muito maior. Sua força não seria o suficiente para derrotar seu então adversário, por isso atribuímos sua vitória a Deus, louvamos a Deus, não a Davi. Paulo nos ensina a nos gloriar em nossa fraqueza, porque é assim que sabemos que o poder de Cristo está sobre nós.

“Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte.” (2 Coríntios 12:10).

Em um tempo favorável ou na mais difícil provação, não permita que o inimigo de nossas almas roube nossa paz incondicional, a alegria do Senhor que é a nossa força, a graça que nos reveste. A vida é uma folha de papel, e a mão que escreve é a de Deus. Nós somos apenas a caneta, mas sabemos que a história terá um final feliz, onde a luz vence as trevas, o bem vence o mal. Por quê? Porque confiamos no Autor.

“Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus.” (2 Timóteo 2:1)

Por Josy Pereira Negrin

Sobre a mensagem do dia 06 de março de 2016, por José Anacleto Negrin


 
 
 

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